domingo, 27 de janeiro de 2013

My own belt



Ouvimos todos os dias, que devemos apertar o cinto... Andamos cada vez mais com ele apertado e aprendemos a viver o dia-a-dia, não projectando os nosso sonhos para um futuro próximo...

Também aperto o meu 'cinto', bem diferente desses que tanto se fala... O meu cinto é tão diferente que está cheio de buracos, para o poder ir apertando, pois cada vez o sinto mais perto de acabar os furos...

O meu cinto é feito de pessoas com quem compartilho tudo o que me faz bem, o que me faz mal e o que realmente quero que essas pessoas saibam sobre a mim...

Tenho o vindo a apertar, pois vou descobrindo que alguns, pouco ou nada merecem o que de muito ou pouco lhes tenho para oferecer...

Todos os dias aperta mais um bocado e vou ficando com demasiados furos para tanto aperto, e acabo por cortar esse cinto de forma que me fique à medida...

Deixo sempre 2/3 furos para dar margem e deixar que continuem a querer pertencer a este 'meu' grupo, que me completa e preenche...

Apesar de olhar para baixo e já não conseguir ver para além da barriga e ter que olhar para esse cinto pelo espelho, continuo a saber que muitos desses buracos que compõem a cintura, vão permanecer sempre lá e outros vão desaparecendo para darem lugares a outros...

Thanks!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Is it?



Porquê tanto, por tão pouco?

Ridículo...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Lost of time



When everything collapses, you can start all over again if you have the strenght for it...
Everything starts and ends in this edge. 
Even a stopped clock it's right two time a day, travel and this clock will never end and your life will never stop...

Give your life a time, and you could lost all your glory...

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Me, myself



E após 69 dias uma jornada se fecha e outra que vai surgir entretanto...

O importante é nunca parar e manter a mente ocupada...

Não descobri nada de novo, apenas relembrei-me de que há muito mais para além daquilo que faz de mim um homem...

Ideal e mortal... Heis que surge a ideia ^.^

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

It's something in my heart



And the doors open again, and some feelings are getting out of the rooms...

I wont lose my mind in this empty rooms I need to close this door and let all inside...

I'll keep my own promise, but I can't do it alone...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Simplify



Uma diferença a cada dia, uma nova interrogação e uma melodia diferente...

Tudo anda a mudar, mas será definitivamente para ficar, ou é apenas um período que acabará em breve?

O tempo o dirá e acabarei por ficar com tendinite em breve...

domingo, 6 de janeiro de 2013

It's



Se fosse explicar todas as razões para não estar bem, estaria com tendinite quando terminasse de escrever.

Prefiro não o fazer.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Enable it



Cheguei recetemente à conclusão de que não sei avaliar as pessoas, principalmente aquelas que me são próximas ou que pertencem ao meu grupo de conforto...

Sempre achei que sou importante na vida dessas pessoas e que deveria ser sempre um alvo a ser abordado e não a abordar; Isto porque não gosto de me meter nos planos que já possam estar combinados, ou desrespeitar as escolhas impostas.

Sou uma pessoa independente que se acha dono do seu nariz, que sabe ainda tomar todas as escolhas com a devida atenção e ter em consideração toda a panóplia de decisões que tomou ao longo da sua vida.

Tendo isto em conta, acho sempre que só há um certo ou um errado, não há um meio-termo numa pergunta nem meias-respostas... Isto porque todas as decisões devem ser tomadas com clareza e rigor, tanto para si mesmo, como para a pessoa que fez a questão.

Escrevo isto hoje, porque fiz uma dessas pessoas sentir-se tão pequena que chorou... Senti-me a pior pessoa do mundo por tê-lo feito, não só porque não gosto de ver ninguém chorar, mas principalmente pelo remorso da pergunta e da resposta emotiva; É uma impotência incrível e devastadora.

Tentamos de alguma forma enaltecer as nossas escolhas e sermos fieis às mesmas até ao fim, mesmo quando levamos um pontapé nas costas e nos dizem que poderiamos ser melhores.

Já não se trata de um certo ou um errado, trata-se sim da demonstração de afecto que ficou por dar; De como fui incapaz de compreender que lhe estava a fazer 'mal'...

Shame on me...

Um "desculpa" não chega, muito menos quando se põe algo em questão e na realidade fazemos parte dessa questão existir, desse incerto que nunca é; Quando afinal algo poderia ser diferente com um simples 'Olá'; E perdi o tempo a olhar para o meu umbigo sem saber se estava tudo bem do outro lado...

Teria todo o gosto em ser menos assim...

Estarei sempre aqui, mesmo que não pareça.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Three, two, one... GO!



Poderia nunca sair desde estado, desta constante, deste momento...

Sabe tão bem que poderia mante-lo para sempre e sentir-me como me tenho sentido nestes dias 'Em repouso'...

Merecido o descanso, o conforto, as horas em frente à televisão a 'papar' séries e a dar música na guitarra...

Passaram num instante, mas parece que passou um mês inteiro, quando na realidade nem uma semana completa foi; Estava mesmo num estado caótico em que os dias passavam a correr e havia sempre tanto por fazer, por mostrar; Nada parava e continua sem parar mesmo sem eu estar por lá; E estar longe...

A jornada continua, amanhã será um novo dia e tudo voltará à realidade e à sua velocidade normal.

I'm always around.
So do you.